O coração do marketing científico está nos dados, desde a sua recolha e análise, à sua utilização para ganhar vantagem estratégica sobre os concorrentes.
Segundo o HubSpot, a análise de dados, mais do que uma das fases do processo Inbound, permite analisar e otimizar a performance das campanhas ao longo de todo o processo. Analisar, testar e otimizar é intrínseco ao Inbound e cada vez mais importante para poder desenhar campanhas que atingem o seu alvo e objetivos de forma eficaz e eficiente.
Esta obsessão com os dados e otimização está a transformar o Marketing numa área cujo trabalho se desenvolve através de procedimentos científicos com as suas diferentes fases: formular a hipótese, testar a hipótese e reportar o resultado para criação de conhecimento.
Toda esta abordagem científica é cada vez mais popular e está a mudar por completo a forma como vemos os profissionais de Marketing. Aliás, a tendência é que os CMO's tenham cada vez mais um background de informática e ciências, e que o marketing seja visto cada vez menos como uma arte e mais como uma ciência. Um desgosto para os mais poéticos, mas música para os ouvidos dos que procuram atingir objetivos e obter (bons) resultados.
Notemos que o marketing científico não é uma prática nova! A criação de ações de comunicação baseadas em dados estatísticos e estudos sociais já remonta ao início do século XX, mas é hoje que podemos ver o ambiente mais propício. Todos os dias, em todo o mundo, milhões de utilizadores partilham dados pessoais, profissionais, rotinas e interesses em plataformas online (como o Facebook ou o LinkedIn) que vendem a informação que recolhem pelo preço de um Google Adwords ou um Facebook Ads.
A adoção do Marketing Científico deixou de ser uma questão de estilo. A comunicação é data driven e o mundo está cada vez mais Inbound. Cabe agora às empresas decidir se querem ficar em 2018, ou agarrar já o futuro.
Já sabe como o Inbound o pode ajudar em 2019?
Fale connosco, e dê uma estratégia inovadora e relevante ao seu Marketing!