Ser encontrado na web é um desafio que requer muito trabalho, testes, análise e paciência. É preciso conhecer técnicas de SEO (Search Engine Optimization) e criar uma boa estratégia para que a sua empresa consiga um bom posicionamento nos motores de busca.
Como a Otimização para Motores de Busca é algo fundamental para qualquer negócio que queira ser encontrado online, decidimos desmistificar alguns dos mitos mais comuns que deve deixar para trás em 2017.
Mito #1 – O meu website tem que ser adicionado ao Google
Não é necessário adicionar o URL do website diretamente no Google. Pode fazê-lo. Mas se não o fizer, os rastreadores do Google vão encontrar o site e indexá-lo na mesma. Portanto, não se preocupe se não o fez ainda.
Falso. Antes, de facto, era positivamente relevante para o Google que um website tivesse muitos links. Hoje, no entanto, não é a quantidade que interessa. É a qualidade. Ou seja, a qualidade dos websites que estão hiperligados ao nosso website.
Invista na criação de bons conteúdos (no website, no blog, em guest posts em outros sites) para atrair novos links, e não nas estratégias de “link building” que forçam a inserção de hiperligações.
Com certeza que já tiveram a oportunidade de reparar que em alguns websites o endereço é iniciado com “https” e não o comum “http”. O primeiro, com o “s” adicional, significa que o website está encriptado, que é mais seguro - Hyper Text Transfer Protocol Secure.
Previne hackers de acederem à informação. É normalmente utilizado em websites de bancos, por exemplo.
O Google também valoriza os websites mais seguros para efeitos de SEO. Apesar de (ainda) não ser um fator decisivo de ranking, a segurança é sempre um fator importante.
Embora seja verdade que um melhor ranking gera mais cliques, não é somente estar bem classificado nos resultados de pesquisa que vai determinar o sucesso do website. Aqui, a relevância é a chave.
É verdade que é muito importante estar presenta na primeira página de resultados dos motores de busca, no entanto, isso não significa obrigatoriamente que vai ter cliques. É importante que tenha uma estratégia de SEO e de palavras-chave que são de facto relevantes para o negócio, e que a meta description é apelativa e relevante para as suas buyer personas.
Como dissemos em cima, as meta descriptions são importantes para diferenciar a mensagem quando a listagem de pesquisa de resultados surge ao utilizador. Uma meta description relevante aumenta a probabilidade de cliques.
No entanto, a meta description não influencia o algoritmo do Google na pesquisa por resultados. Faz, no entanto, toda a diferença em relação à taxa de click-through (CTR) – e isso (o CTR) é efetivamente um dos principais fatores de ranking do Google.
É claro que as palavras são um fator decisivo para o algoritmo do Google. É nas palavras que se baseia a comunicação escrita. Em todo o caso, o Google lê e procurar interpretar através do algoritmo a nossa intenção de comunicação. Tem critérios semânticos de indexação, pelo que faz associações, como por exemplo identificar sinónimos.
Mais importante para o Google, é a experiência que o utilizador tem na leitura do conteúdo, e não a repetição de palavras-chave que tornam o texto sem nexo. Aliás, a repetição em demasia das palavras-chave num conteúdo tem o efeito oposto ao desejado.
O conteúdo da primeira página deve corresponder às necessidades do utilizador. Não deve ser 8 nem 80. Não queremos que o utilizador fique sem perceber o propósito do nosso negócio, mas também não queremos que fique confuso com muita informação.
Claro, sintético, preciso, relevante e objetivo. Estas devem ser as orientações para criar o conteúdo da homepage (na verdade, isto aplica-se a todas as páginas).
Bem longe da verdade. Interessa, e cada vez mais. Otimizar o negócio localmente deve ser um dos focos do SEO. Tornar relevante a localização do negócio para que o utilizador saiba que nos pode contactar ou conhecer, porque estamos geograficamente perto dele é cada vez mais importante. O Google tem vindo a trabalhar o algoritmo neste sentido – Pigeon Update.
O Google ainda não interpreta imagens, pelo que só pode reconhecer o conteúdo de uma imagem, pelo nome que lhe damos. Portanto, é importante fazermos a descrição da imagem (Alt-Text ou Alternative Text).
Assim, é importante que dê um nome relevante ao ficheiro (e que inclua palavras-chave nesse nome) ao invés de nomear “2349238.jpg”.
Na primavera de 2015, o Google lançou o update “Mobilegeddon” para premiar ou penalizar websites que são ou não amigáveis para dispositivos móveis. Ou seja, que tornam a experiência de utilizador adaptada ao dispositivo onde vêem a informação.
A solução passa por ter um website responsivo.
Uma boa ferramenta de marketing automation pode ajudar na sua estratégia de SEO, através da análise e recomendações para os seus conteúdos, bem como de sugestão de palavras-chave que pode trabalhar para conseguir uma melhor posição orgânica em motores de busca.
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